Ana Paula Scopel. Marcos Vinicius Franco. Matheus Hortas. Sergio Alfredo Macore. Lool Pinto. Edson Gomes. Juliana Cardoso. Bruno Teixeira. Cleiton Silva. Danny Fernandes. Marcos Tulio. Mais de Roberto Silveira. Roberto Silveira. Karin Soldatelli Borsato. Populares em Law. Ebio Ninjutsu. Este agrupamento est associado educao no sentido de que os indivduos que fazem parte da organizao devero aprender a essncia de suas condutas, dos comportamentos e dos processos cognitivos e emocionais envolvidos em sua ao no contexto socioprofissional.
Existe um velho provrbio que diz: As aparncias enganam , logo, importante compreender que no se pode trabalhar com dados invisveis, sendo necessrio conhecer os aspectos aparentes e subjacentes do comportamento, e o que eles podem alterar nas aes e reaes, a fim de diminuir os conflitos nos agrupamentos organizacionais.
Ainda segundo o autor nos aspectos aparentes encontramos os objetivos e as misses a serem cumpridas, os recursos materiais a serem utilizados, a comunicao formal e informal utilizada, as normas explcitas e os valores declarados. Nos aspectos subjacentes temos as emoes, os sentimentos, as atitudes, o mecanismo de defesa e o inconsciente coletivo.
Destes todos citados acima, vale ressaltar a emoo, posto que, so reaes automticas. O agir impulsivamente geralmente traz resultados negativos. Ento, importante conhecer suas prprias emoes para que se tenha mais capacidade de deciso, saber lidar com a mesma para livrar-se de ansiedades e irritabilidades e, saber reconhecer as emoes nos outros, ou seja, ter empatia, a fim de conseguir reconhecer os sinais sociais que indicam do que os outros precisam ou o que querem.
O comportamento individual retrata as reaes inerentes. Vale ressaltar, que as aes emergentes do comportamento grupal retratam as vrias influncias decorrentes da dinmica existente, incluindo as pessoas, a interao, o sentimento, as atividades tarefas , a comunicao e os objetivos. Entretanto, o comportamento organizacional se diferencia dos dois outros citados acima, em virtude, das manifestaes emergentes no contexto das organizaes, indicando os controles, o processo decisrio e os esquemas tcnicoadministrativo assumidos num dado momento organizacional.
A estrutura comportamental produz dois tipos de comportamento, o decisrio e o oscilatrio. O primeiro citado anteriormente remete a movimentao de algo de um lugar para outro, enquanto o segundo remete a movimentao de um lugar para outro, retornando a posio original. Nas organizaes observamos que muitas aes movimentam-se de um estado real a situao atual para um estado deseja do objetivos e aspiraes.
A ao inicialmente gerada e, ento chega ao final, uma vez que o resultado desejado atingido, ocorrendo um comportamento decisrio, ou seja, na organizao as aes de cada pessoa contam e contribuem para a energia e talento da empresa toda. A grosso modo, pode-se exemplificar o comportamento decisrio como o movimento de um carro de brinquedo, que ao empurrarmos para onde acabar sua fora, no retorna ao local inicial. J o comportamento oscilatrio pode ser exemplificado por uma cadeira de embalo, que ao ser empurrada vai para trs, mas retorna a posio inicial.
O sucesso muitas vezes conduzido ao fracasso, e por isso, d-se nfase ao estudo do comportamento nas organizaes, ressaltando o mesmo como uma das mais valiosas possibilidades e perspectivas para a implantao de programa de qualidade. Portanto, importante fazer o indivduo repensar constantemente seus atos e atitudes, valores e crenas, a fim de contribuir para a tica organizacional, respeitando as regras de interesse comum e interagindo saudavelmente nas relaes interpessoais. Parmetros Curriculares Nacionais: Temas Transversais.
Vigiar e Punir: nascimento da priso. Traduo de Raquel Ramalhete. Petrpolis: Vozes, Liderana, o caminho do guerreiro. Acesso em: 01 jul. Professores Para Qu? Para uma Pedagogia. So Paulo: MartinsFontes, So Paulo: Atlas, Et al. So Paulo: Fundao Petrpolis, v. Palestra proferida no curso Avaliao e Melhoria da Qualidade de Ensino. Junho de em So Ludgero. Desenvolvimento Interpessoal. Rio de Janeiro: Jose Olympio, Professores: Agentes de Transformao. Orleans, Poder, Cultura e tica nas Organizaes.
Rio de Janeiro: Campus, Pular no carrossel. Anterior no carrossel. Explorar E-books. Os mais vendidos Escolhas dos editores Todos os e-books. Explorar Audiolivros. Os mais vendidos Escolhas dos editores Todos os audiolivros. Explorar Revistas. Escolhas dos editores Todas as revistas. Explorar Podcasts Todos os podcasts.
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Sendo assim, os conceitos ticos seriam extrados das regras morais que conduzissem concretizao da harmonia no grupo social. Segundo Teixeira , na empresa ou na escola, a diversidade de carter dificulta a relao interpessoal, sendo necessrio que a cultura da empresa predomine, estabelecendo padres, normas, valores, que possam reger tais comportamentos. Vale ressaltar, que segundo S , a implantao do cdigo de tica interno confronta com a concorrncia antitica de forma positiva, diminuindo os conflitos interpessoais, posto que nele existe disciplina evitando assim, que se macule o bom nome e o conceito social de uma categoria.
O artigo 1o diz que a educao abrange os processos formativos que se desenvolvem em vrias esferas famlia, convivncia, trabalho, escola, movimentos sociais etc. Nesse sentido, ser tico para a maioria dos educadores estar aberto ao dilogo, uma vez que acreditam que ele uma poderosa ferramenta cidados para formao conscientes, crticos de e responsveis.
No entanto, h de ser questionado como despertar no educando a noo de justia. A escola pode propiciar situaes onde seja exercitada a criticidade do educando oportunizando-lhe a distino entre um ato justo e um injusto. A tica profissional do educador pode ser apreciada atravs das suas relaes com a sociedade, com a escola, com o aluno, com os colegas, com o trabalho escolar que desenvolve tambm consigo mesmo.
Na relao com a sociedade cabe ao professor responsabilidade de ajudar o educando a se tornar parte integrada e ativa do mundo social. O comportamento social do professor exige uma caracterstica de sobriedade, moderao e equilbrio em todos os setores da vida, mantendo-se longe de vcios, to divulgados em nossos dias, como o jogo, a bebida, as drogas e outras vicissitudes, pois seus passos, seus atos e aes, publicas e particulares tm repercusso social, que se refletem na confiana que a sociedade lhe deposita.
Sempre que tiver oportunidade, compete ao professor referir-se a outras disciplinas de maneira global, valorizando assim todas as disciplinas e os seus respectivos professores. Citarei alguns apontados por Moretto que exigem, por parte do professor, ponderao quanto a sua conduta: a Cultivar atitude de justia e trato igualitrio para com seus alunos. As organizaes tendem a estabelecer e implantar a sua cultura, a partir da somatria de habilidades apresentadas tcnicas, humanas, polticas administrativas , e das cargas psicossociais, as quais so provenientes de fatores humanos individuais, de relacionamentos grupais e das relaes interpessoais mantidas.
Ao se analisar as relaes interpessoais na organizao, verifica-se as caractersticas culturais,posto que, as mesmas mostram o grau de formalidade e de informalidade existentes nos ambientes organizacionais, ocasionando numa maior ou menor flexibilidade nas relaes KANAANE, A comunicao um elemento importantssimo quando se d nfase as relaes interpessoais.
Sabemos que as pessoas interagem atravs da comunicao e por isso ela deve ser estabelecida da forma mais clara possvel para que no haja mal entendidos.
Muitas mensagens explcitas encerram outras implcitas, na maioria das vezes, discordantes, as quais exigem habilidade para fugir do contedo aparente e decifrar o que est contido mais profundamente no psicolgico.
Segundo Fritz , existem diferentes concepes do termo comportamento, ou seja, comportamento individual, comportamento grupal e comportamento organizacional. O comportamento individual retrata as reaes inerentes ao indivduo suas condutas no contexto organizacional. So Paulo: Martin Claret, Auto-Estima no Trabalho. Convite Filosofia. So Paulo, tica. O Bom Professor e sua Prtica. So Paulo: Papirus, Michel Foucault: um pensador do presente. Estrutura e Comportamento Organizacional.
So Paulo: Pioneira, So Paulo, Martins Fontes. Por Entre as Pedras: Arma e Sonho. So Paulo: tica, LEI n 9. Lei de Diretrizes e Bases da Educao. E Agora Professor? Porto Alegre: Mundo Jovem, Comportamento Gerencial: o poder em questo. So Paulo: Nobel, PAGS, M. O Poder das Organizaes. Secretaria da Educao e do Desporto, Braslia, , vol.
A Repblica. Liderana e Eficincia Pessoal. Para Onde Vai o Professor. So Paulo: Libertad, Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, Edvaldo Silva. Emanuel Lucas. Tambm importante admitirmos nossos prprios erros ou fracassos. Criar bons sentimentos, acreditar em si, procurar incentivos, saber.
Quando for uma criana, o cuidado reside em adequar tarefas que cabem a cada idade e permitir que ela tente, por exemplo: jogar objetos no lixo, guardar os brinquedos, solicitara a ajuda da criana partilhando com ela pequenos afazeres e vale at aplausos a suas conquistas. Assim ela forma um conceito positivo de si mesma. E para desenvolver esse sentimento, estimul-lo quando a pessoa sentir que no tem condies de realizar algo.
O que causa a baixa autoestima? Falta de "perdo": quando a pessoa no consegue se livrar de dvidas emocionais, como, abandono, vtima de uma injustia, etc. Autoimagem negativa: quando a pessoa no vislumbra aspectos positivos, por exemplo: no v luz no fim do tnel, poo existencial em que est mergulhando. Indeciso: quando a pessoa no sabe o que fazer, que rumo tomar. O "ego" invadido por dvidas, angstia, etc. Mgoa, ira, psicoenergia destrutiva: Uma pessoa que se diz magoada, na verdade ela est dizendo que no consegue aceitar suas imperfeies, pois a mgoa est ligada perda.
E isso requer um esforo energtico muito alto e quase sempre deixa o indivduo sem reservas. Da a apatia e o desnimo. Consequncias da baixa autoestima Neutraliza nosso potencial: O indivduo no se sente capaz de produzir, no h crescimento. Impede os sonhos: O indivduo no consegue se projetar mais no futuro de forma construtiva. Prejudica a relao interpessoal: O relacionamento com o outro fica precrio, no h uma realimentao de "feedback". Resolvendo o problema da auto-estima Quando fica claro que a auto-estima est muito baixa, necessrio: Reprogramar a memria; Procurar viver no limite da capacidade; Estabelecer um perdo multilateral mesmo que simblico ; Lazer, Cultura, Boa msica, ou seja, desenvolver bons hbitos ou reativ-los; Reconhecer o que patolgico do que uma pequena crise existencial; Buscar uma orientao teraputica Algumas ideias que fazem crescer a autoestima: - Abrao de corpo e alma; - Beijo estalado; - Sorriso verdadeiro;.
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Enviado por Rejane Batko. Denunciar este documento. Fazer o download agora mesmo. Pesquisar no documento. Define-se Moral como um conjunto de normas, princpios, preceitos, costumes, valores que norteiam o comportamento do indivduo no seu grupo social. Moral e tica no devem ser confundidos: enquanto a moral normativa, a tica terica e busca explicar e justificar os costumes de uma determinada sociedade, bem como fornecer subsdios para a soluo de seus dilemas mais comuns. Porm, deve-se deixar claro que etimologicamente "tica" e "moral" so expresses sinnimas, sendo a primeira de origem grega, enquanto a segunda sua traduo para o latim.
O homem vive em sociedade, convive com outros homens e, portanto, cabelhe pensar e responder seguinte pergunta: Como devo agir perante os outros?. Segunto Augusto Comte , "a Moral consiste em fazer prevalecer os instintos simpticos sobre os impulsos egostas. Sendo assim, a Moral estabelece regras que so assumidas pela pessoa, como uma forma de garantir o seu bem-viver. A Moral independe das fronteiras geogrficas e garante uma identidade entre pessoas que sequer se conhecem, mas utilizam este mesmo referencial moral comum.
A moral pode ento ser entendida como o conjunto das prticas cristalizadas pelos costumes e convenes histrico-sociais. Cada sociedade tem sido caracterizada por seus conjuntos de normas, valores e regras. So as prescries e proibies do tipo "no matars", "no roubars", de cumprimento obrigatrio. Muitas vezes essas prticas so at mesmo incompatveis com os avanos e conhecimentos das cincias naturais e sociais.
A moral tem um forte carter social, estando apoiada na trade: cultura, histria e natureza humana. Tanto tica como moral indicam um tipo de comportamento propriamente humano que no natural, o homem no nasce com ele como se fosse um instinto, mas que adquirido ou conquistado por hbito VZQUEZ. Portanto, tica e moral,. Ao se aproximar, percebeu que ele pegava estrelas do mar na areia e as atirava suavemente de volta gua.
Ento o homem sbio perguntou: - O que est fazendo? Voc no vai conseguir fazer qualquer diferena. Cada um de ns pode moldar seu prprio futuro. Viso sem ao no passa de inteno. Ao de viso um passa tempo. Viso com ao pode mudar o mundo. O homem por natureza um ser socivel. A cidadania no pode existir se no houve uma completa compreenso da importncia do homem como membro do corpo que forma a cidadania. Isso pode ser compreendido nas palavras de Mondin , p. Por isto, desde seu primeiro aparecimento sobre a Terra, encontramos sempre o homem, colocado em grupos sociais, nos incio bem pequeno a famlia, o cl, a tribo e depois sempre maiores a aldeia, a cidade, o Estado.
Ser cidado respeitar e participar das decises da sociedade para melhorar suas vidas e a de outras pessoas. Ser cidado nunca se esquecer das pessoas que mais necessitam. A cidadania deve ser divulgada atravs de instituies de ensino e meios de comunicao para o bem estar e desenvolvimento da nao. A cidadania consiste desde o gesto de no jogar papel na rua, no pichar os muros, respeitar os sinais e placas, respeitar os mais velhos assim como todas s outras pessoas , no destruir telefones pblicos, saber dizer obrigado, desculpe, por favor e bom dia quando necessrio A tica profissional estudaria e regularia o relacionamento do profissional com sua clientela, visando dignidade humana e a construo do bem-estar no contexto sociocultural onde exerce sua profisso.
Ela atinge todas as profisses e quando falamos de tica profissional estamos nos referindo ao carter normativo e at jurdico que regulamenta determinada profisso a partir de estatutos e cdigos especficos. H muitas formas no ticas de agir nas organizaes, como, de resto, na vida em geral. Voc pode fazer afirmaes que no so ou e verdadeiras, subestimar deveriam superestimar circunstncias ser.
A reflexo sobre as aes realizadas no exerccio de uma profisso deve iniciar bem antes da prtica profissional. A fase da escolha profissional, ainda durante a adolescncia muitas vezes, j deve ser permeada por esta reflexo. A escolha por uma profisso optativa, mas ao escolh-la, o conjunto de deveres profissionais passa a ser obrigatrio.
Geralmente, quando voc jovem, escolhe. Toda a fase de formao profissional, o aprendizado das competncias e habilidades referentes prtica especfica numa determinada rea, deve incluir a reflexo, desde antes do incio dos estgios prticos. Ao completar a formao em nvel superior, a pessoa faz um juramento, que significa sua adeso e comprometimento com a categoria profissional onde formalmente ingressa.
Isto caracteriza o aspecto moral da chamada tica Profissional, esta adeso voluntria a um conjunto de regras estabelecidas como sendo as mais adequadas para o seu exerccio. Mas pode ser que voc precise comear a trabalhar antes de estudar ou paralelamente aos estudos, e inicia uma atividade profissional sem completar os estudos ou em rea que nunca estudou, aprendendo na prtica. Isto no exime voc da responsabilidade assumida ao iniciar esta atividade!
O fato de uma pessoa trabalhar numa rea que no escolheu livremente, o fato de pegar o que apareceu como emprego por precisar trabalhar, o fato de exercer atividade remunerada onde no pretende seguir carreira, no isenta da responsabilidade de pertencer, mesmo que temporariamente, a uma classe, e h deveres a cumprir. Um jovem que, por exemplo, exerce a atividade de auxiliar de almoxarifado durante o dia e, noite, faz curso de programador de computadores, certamente estar pensando sobre seu futuro em outra profisso, mas deve sempre refletir sobre sua prtica atual.
Algumas perguntas podem guiar a reflexo, at ela tornar-se um hbito incorporado ao dia-a-dia. Tomando-se o exemplo anterior, esta pessoa pode se perguntar sobre os deveres assumidos ao aceitar o trabalho como auxiliar de almoxarifado, como est.
Pode perguntar a si mesmo: Estou sendo bom profissional? Estou agindo adequadamente? Realizo corretamente minha atividade? Atitudes de generosidade e cooperao no trabalho em equipe, mesmo quando a atividade exercida solitariamente em uma sala, ela faz parte de um conjunto maior de atividades que dependem do bom desempenho desta. Uma postura pr-ativa, ou seja, no ficar restrito apenas s tarefas que foram dadas a voc, mas contribuir para o engrandecimento do trabalho, mesmo que ele seja temporrio.
Se sua tarefa varrer ruas, voc pode se contentar em varrer ruas e juntar o lixo, mas voc pode tambm tirar o lixo que voc v que est prestes a cair na rua, podendo futuramente entupir uma sada de escoamento e causando uma acumulao de gua quando chover.
Voc pode atender num balco de informaes respondendo estritamente o que lhe foi perguntado, de forma fria, e estar cumprindo seu dever, mas se voc mostrar-se mais disponvel, talvez sorrir, ser agradvel, a maioria das pessoas que voc atende tambm sero assim com voc, e seu dia ser muito melhor.
Muitas oportunidades de trabalho surgem onde menos se espera, desde que voc esteja aberto e receptivo, e que voc se preocupe em ser um pouco melhor a cada dia, seja qual for sua atividade profissional. E, se no surgir, outro trabalho, certamente sua vida ser mais feliz, gostando do que voc faz e sem perder, nunca, a dimenso de que preciso sempre continuar melhorando, aprendendo,.
Isto tudo pode acontecer com a reflexo incorporada a seu viver. E isto parte do que se chama empregabilidade: a capacidade que voc pode ter de ser um profissional que qualquer patro desejaria ter entre seus empregados, um colaborador.
Isto ser um profissional eticamente bom. A tica empresarial "o comportamento da empresa - entidade lucrativa - quando ela age de conformidade com os princpios morais e as regras do bem proceder aceitas pela coletividade regras ticas. Uma empresa ou entidade tem que ser, obrigatoriamente, percebida com um elemento ativo do contexto social cultural, poltico, econmico etc e esse fato remete, obrigatoriamente, a compromissos e responsabilidades que elas empresa ou entidade devam ter com a sociedade como um todo.
O conceito de tica empresarial ou organizacional ou ainda de tica nos negcios tem a ver com este processo de insero. A empresa ou entidade devem estar presentes de forma transparente e buscando sempre contribuir para o desenvolvimento comunitrio, praticando a cidadania e a responsabilidade social. Se atentam contra a cidadania, ferem a tica empresarial.
A empresa, enquanto instituio capaz de tomar decises e como conjunto de relaes humanas com uma finalidade determinada, j tem, desde seu incio uma dimenso tica. Uma tica empresarial no consiste somente no conhecimento da tica, mas na sua prtica. E este praticar concretiza-se no campo comum da atuao diria e no apenas em ocasies principais ou excepcionais geradoras de conflitos de conscincia.
Ser tico no significa conduzir-se eticamente quando for conveniente, mas o tempo todo". Observaes Importantes. Quando a empresa tira vantagem de clientes, anunciando produtos que no cumprem sua funo ou seu custo-benefcio no compensa, por exemplo, de incio ela pode ter um lucro em curto prazo, mas a confiana ser perdida, forando o cliente a consumir produtos da concorrncia.
Alm disso, recuperar a imagem da empresa no vai ser fcil como da primeira vez;. A tica na empresa visa garantir que os funcionrios saibam lidar com determinadas situaes e que a convivncia no ambiente de trabalho seja agradvel.
De forma tica. Falhas ticas "arranham" a imagem da empresa e as levam a perder clientes e fornecedores importantes, dificultando o estabelecimento de parcerias, pois na hora de dar as mos, alm de levantar as afinidades culturais e comerciais, as empresas tambm verificam se existe compatibilidade tica entre elas.
Recuperar a imagem de uma empresa tarefa muito difcil. Quando uma companhia age corretamente, o tempo de vida do fato na memria do pblico de cinco minutos,. A percepo do pblico tem um impacto direto sobre os lucros da empresa e a empresa que quiser competir com sucesso nos mercados nacional e mundial, ter que manter uma slida reputao de comportamento tico.
Percebe-se assim, claramente, a necessidade da moderna gesto empresarial em criar relacionamentos mais ticos no mundo dos negcios para poder sobreviver e, obviamente, obter vantagens competitivas. A sociedade como um todo tambm se beneficia deste movimento. A organizao deve ento agir de forma honesta com todos aqueles que tm algum tipo de relacionamento com ela. Esto envolvidos nesse grupo os clientes, os fornecedores, os scios, os funcionrios, o governo e a sociedade como um todo.
Seus valores, rumos e expectativas devem levar em conta todo esse universo de relacionamento e seu desempenho tambm devem ser avaliados quanto ao seu esforo no cumprimento de suas responsabilidades pblicas e em sua atuao como boa cidad.
Dever incluir em sua estratgia de negcios o apoio a objetivos de interesse social e de responsabilidade pblica, como: melhoria na educao, assistncia mdica, excelncia na proteo ambiental, conservao de recursos naturais, servios comunitrios, melhoria das prticas industriais e organizacionais, intercmbio de informaes relacionadas com a qualidade, a promoo da cultura, do esporte e do lazer e do desenvolvimento nacional, regional ou setorial.
Numa viso mais ampla, da mesma forma que um empregado no mantm seu emprego com a falncia de sua empresa, tambm uma empresa ter muitas dificuldades com a falncia econmica, social e ambiental do pas em que estiver operando. As organizaes esto percebendo a necessidade de utilizar a tica, para que o "pblico" tenha uma melhor imagem do seu "slogan", que permitir, ou no, um crescimento da relao entre funcionrios e clientes. Desse modo, relevante ter conscincia de que toda a sociedade vai se beneficiar atravs da tica aplicada dentro da empresa, bem como os clientes, os fornecedores, os scios, os funcionrios, o governo Se a empresa agir dentro dos padres ticos, ela s tende a crescer, desde a sua estrutura em si, como aqueles que a compem.
Muitas destas qualidades podero ser adquiridas com esforo e boa vontade, aumentando neste caso o mrito do profissional que, no decorrer de sua atividade profissional, consegue incorpor-las sua personalidade, procurando vivenci-las ao lado dos deveres profissionais. Segundo Clauss Moller o futuro de uma carreira depende dessas virtudes.
Vejamos: O senso de responsabilidade o elemento fundamental da empregabilidade. Sem responsabilidade a pessoa no pode demonstrar lealdade, nem esprito de iniciativa [ Uma pessoa que se sinta responsvel pelos resultados da equipe ter maior probabilidade de agir de maneira mais favorvel aos interesses da equipe e de seus clientes, dentro e fora da organizao [ A conscincia de que se possui uma influncia real constitui uma experincia pessoal muito importante.
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